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Leitor do PNBE 2014: do papel à mediação

PESQUISADORES

Flávia Brocchetto Ramos (PPGEd/UCS) - coordenadora

Título: Doutora

Currículo Lattes

Julia Duarte Schenkel (bolsista)

Título: Graduanda em Letras (UCS)

Subprojeto:Quem é o interlocutor dos paratextos de livros literários infantis?

jdschenkel@ucs.br

Ano: 2017

Currículo lattes

Carolina Acosta (bolsista)

Título: Graduanda em Letras (UCS)

Subprojeto:Quem é o interlocutor dos paratextos de livros literários infantis?

carolina.acosta@live.com

Ano: 2017

Currículo lattes

Marli Cristina Tasca Marangoni (Integrante)

Título: Doutora em Letras

Ano: 2017

Currículo lattes

Lovani Volmer (Integrante)

Título: Doutora em Letras

Ano: 2017

Currículo lattes

Rosana Andres Dalenogare (Integrante)

Título: Mestranda em Educação

Ano: 2017

Currículo lattes

Daniela Corte Real (Integrante)

Título: Doutoranda em Educação 

Ano: 2017

Currículo lattes

RESUMO DO PROJETO 

A mediação de leitura de um texto literário impresso, apresentado na forma de livro, é uma ação que pode se iniciar pela composição do objeto livro. Com base nessa premissa, apontamos como objetivo para o projeto de pesquisa aqui submetido, analisar paratextos presentes em obras selecionadas pelo PNBE ? anos 2013 e 2014 ? como instâncias mediadoras da leitura literária, a fim de discutir a adequação da linguagem ao público visado. A base teórica que sustenta a investigação é trazida pelos estudos de Roger Chartier (1999) que discute práticas de leitura e ainda argumenta que o autor escreve textos, não livros e de Gérard Genette (2009) que argumenta que o texto no livro não existe sozinho, mas chega ao leitor acompanhado de paratextos. A justificativa para a investigação pauta-se no fato de que os livros analisados pertencem a acervos do Programa Nacional Biblioteca da Escola. Tais obras são selecionadas e distribuídas pelo Ministério da Educação e são alocadas em bibliotecas de escolas públicas brasileiras. No entanto, a situação precária das escolas, em especial das bibliotecas escolares, aponta que em muitos educandários não há ações específicas de promoção da leitura desses títulos, de modo que entendemos que a materialidade do exemplar seria aspecto fundamental para que o estudante interagisse com o livro, independente da figura do professor ou do bibliotecário. Metodologicamente, a investigação tem caráter qualitativo, de estudo exploratório e explicativo. Os resultados da pesquisa esperados estão potencialmente ligados à probabilidade de maior divulgação de práticas de dinamização dos acervos literários disponíveis nos ambientes escolares e à melhoria nas competências de leitura, tanto pelos mediadores como também dos estudantes, proporcionadas pelas publicações decorrentes da investigação..


Palavras-chaves: PNBE, Leitura, Mediação, Paratextos, Escolarização da Literatura.

PROBLEMA DE PESQUISA

O problema de pesquisa surge de ações vivenciadas em pesquisas anteriores e da atuação profissional. Desse modo, além do posto, registramos, a seguir, observações em escolas, relacionadas à leitura de livros literários do PNBE.

  • Com o objetivo de compreender como a criança lê o livro literário infantil, foram entrevistados alunos do Ensino Fundamental nos municípios de Caxias do Sul e Farroupinha-RS. Nas sessões de entrevistas, foi observado que as crianças tendem a escolher o livro pela capa, mas, em geral, ignoram instâncias paratextuais veiculadas em espaços como orelhas, contracapa, folha de rosto.​

  • Durante estágio de 120 horas, realizado em 2016, em biblioteca escolar como estudante de Biblioteconomia, acompanhei a movimentação ou não de obras literárias de acervos do PNBE. Constatei que o professor é figura quase ausente na biblioteca e que os estudantes chegam até esse espaço com demandas pontuais: ‘queria o livro da coleção x”. Nesse educandário, os docentes acompanham seus alunos em ações denominadas (a) aula de leitura – período de uma aula semanal no qual o estudante fica lendo um impresso na biblioteca escolar. Pode ou não ser um livro literário e (b) hora do conto (Educação Infantil e anos Iniciais do Ensino Fundamental) – encontro mediado pelo profissional que atua na biblioteca e que consiste na apresentação/contação de um livro, seguida de empréstimo e de devolução de certo título. Nessas atividades, predomina a quase ausência de intervenção docentes na apresentação das obras literárias. 

  • Ainda, durante o estágio de pós-doutorado, em 2009, observando a recepção do acervo do PNBE 2008 em escolas públicas foi constatado que parte do acervo destinado aos estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental foi reendereçada por profissionais que atuam nas bibliotecas a alunos dos anos finais do Ensino Fundamental. A decisão foi tomada porque, no entendimento dos professores, a partir da exploração superficial dos livros (entenda-se leitura de paratextos), os alunos dos anos iniciais não conseguiram ler tais obras, em virtude da quantidade de texto verbal, isto é, apenas estudantes com maior fluência em leitura poderiam interagir com os títulos deslocados. A ação revela uma controvérsia: o aluno mais velho teria condições de decifrar sozinho o texto literário, mas a temática e o modo de abordá-la poderiam não ser os mais apropriados aos estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental.

  • A biblioteca escolar é espaço sem função determinada em muitas escolas brasileiras. A figura do bibliotecário é quase que ausente nesse espaço. Pouquissimos são os municípios brasileiros que tem profissional com tal formação nas escolas. As bibliotecas, em geral, são atendidas ou por estagiário ou por professor readaptado ou ainda sem um profissional responsável diretamente pela gestão do setor. Nesse quadro, o livro precisa conversar com o leitor, independente do profissional que divulgaria acervo alocado nesse espaço.

  • Os gastos aplicados na compra dos acervos são expressivos e, no entanto, poucos são os desdobramentos que acompanham o manuseio das obras, já que são restritas as ações complementares que orientam a utilização dos livros em sala de aula e em bibliotecas escolares. Nesse sentido, o Tribunal de Contas da União (TCU, 2002) apontou a necessidade de implementação de práticas que acompanhem os desdobramentos do Programa. De acordo com auditoria realizada pelo TCU (2002, p. 1), foi constatado que não havia informações sobre a recepção dos livros distribuídos pelo PNBE, em decorrência da falta de avaliação sistemática sobre a utilização dos acervos pelos alunos e professores, o que impedia a avaliação dos resultados do Programa. Assim, a auditoria procurou investigar de que forma poderia haver utilização efetiva dos livros distribuídos, apontando dificuldades e oportunidades de manuseio dos acervos pelos beneficiários. O PNBE (conforme editais que o regulamentam) não previa atividades de monitoramento e de avaliação estruturadas, e o MEC não dispunha de informações que permitissem conhecer o nível de utilização dos títulos, bem como os problemas que poderiam estar afetando a presença dos livros no cotidiano escolar.


Os exemplos/argumentos e as justificativas multiplicar-se-iam. Essas situações acerca de obras selecionadas pelo Governo Federal sugerem que a embalagem do texto e os aspectos que o constituem são fundamentais na decisão de ler ou não uma obra.


Agrega-se a esses pontos que justificam a pesquisa, a inexistência de estudos que privilegiem paratextos em obras selecionadas pelo PNBE. A afirmação surge após levantamento de dados no Banco de Teses da CAPES, a fim de construir estado da arte acerca do tema (APENDICE).


Assim, de maneira simplificada, poderíamos enunciar o problema de pesquisa da seguinte forma: tomando como objeto de estudo obras integrantes de acervos do PNBE 2013 e 2014, as instâncias materiais e os procedimentos discursivos – no âmbito da materialidade e da linguagem verbal e visual – classificados como paratextos dialogam com o leitor visado?


Essa pergunta seria respondida a partir de outras, tendo os paratextos como foco de observação:

  • Que recorrências e tendências podem ser identificadas na composição verbal, visual em paratextos presentes nos títulos analisados, a fim de promover a interação com o estudante brasileiro indicado no edital de seleção das obras?

  • Os paratextos revelam procedimentos específicos em cada uma das categorias previstas nos editais?

  • Qual e como se manifesta a força discursiva (informação, intenção ou interpretação) do paratexto especificamente nas categorias das obras selecionadas para análise?

  • Há tratamentos distintos em paratextos de obras traduzidas e nacionais?


OBJETIVOS

Frente ao exposto, delineamos como objetivos para a presente pesquisa:


Analisar paratextos presentes em obras selecionadas pelo PNBE – anos 2013 e 2014 – como instâncias mediadoras da leitura literária, a fim de discutir a adequação da sua linguagem ao público visado.

METODOLOGIA


A pesquisa assume caráter qualitativo, de estudo exploratório e explicativo. O estudo exploratório tem por objetivo obter maior familiaridade com o problema proposto, explicitá-lo e estabelecer determinados critérios, no caso, o levantamento inicial no âmbito do paratexto nas obras de literatura infantil e infanto-juvenil selecionadas pelo PNBE para compor o objeto de estudo. A partir de Lakatos e Marconi (2011), entende-se que, nesse caso, a pesquisa explicativa focalizaria a manifestação do paratexto, com a finalidade de analisá-lo, em seus modos de constituição, interpretá-lo como texto e parte integrante do objeto livro, bem como para organizar e definir modelos teóricos na esfera da leitura do livro de literatura infantil e infanto-juvenil. Portanto, esta investigação é demarcada pela teorização, análise, síntese e reflexão propositiva, com a identificação dos fatores que contribuem para a apropriação e exploração de paratextos, veiculados em obras literárias alocadas em bibliotecas escolares.


Utilizaremos categorias de problematizações teóricas, para evidenciar a necessária clareza acerca do conceito de paratexto e para sustentar as análises dos respectivos efeitos discursivos no corpus selecionado. Desde essa fundamentação, será pertinente a formulação de questionamentos relativos à problematização acerca de elementos presentes nos paratextos e nos modos de inclusão na textualidade dos gêneros literários, destinados ao ensino formal; às tipologias de paratextos externos e internos; aos efeitos e as articulações discursivas produzidos nos paratextos; às explicitação de hipóteses quanto à projeção de um destinatário do paratexto; à produção de modos específicos de ler; à elaboração de proposições referentes às instâncias mediadoras de leitura de paratextos como integrantes do texto literário.


O intuito é, após a busca de títulos integrantes de acervos de edições do PNBE – 2013 e 2014[1], analisar a composição dos paratextos presentes nas obras. Ressalta-se que essas duas edições selecionaram obras para todas as etapas de ensino da Educação Básica, ou seja, da Educação Infantil – Creche até Ensino Médio e modalidade EJA.


Em espaços externos ao miolo do exemplar, são encontrados paratextos que tendem a se repetir nas obras. Na capa, localizam-se título, nome do autor, selo/nome do editor e ilustração; na contracapa, é comum, além de alguma ilustração, haver sinopse e dados da coleção a que pertence o livro; quando há orelhas, estas podem acolher, predominantemente, imagens e release da obra. Ainda serão analisados paratextos que, em geral, estão situados no interior do livro, como sumário, índice, dedicatória, biografia do autor, ilustrador e tradutor, elementos presentes na folha de guarda e folha de rosto, prefácio, epílogo, entre outros.


Cada obra tem sua singularidade, de modo que há variações quanto à localização do paratexto, assim como os tipos encontrados. Nesta exposição de procedimentos metodológicos, apresentam-se possibilidades de análise de paratextos em obras do acervo, algumas já estudadas pelos pesquidores. As pesquisas efetivadas ainda não contemplaram a dimensão paratextual.


Quanto ao modo como a pesquisa se efetiva, estão previstos quatro movimentos no sentido de estudar os títulos, de acordo com dimensões previstas pelos editais de 2013 e 2014.


A primeira etapa almeja fazer estudo exploratório de obras quanto à dimensão paratextual acompanhado de contrução de subídios teóricos acerca do objeto de estudo. O quadro a seguir mostra os níveis de ensino e quantidade de títulos contemplados pelo Programa.

A segunda etapa centra-se em estudo verticalizado. Nessa fase, serão selecionados aproximadamente 10 títulos de cada dos níveis previstos pelo Edital, para estudar procedimentos dicursivos no sentido de apelo ao interlocutor visado – estudantes do nível indicado? professor? avaliador? Considerando que o PNBE 2014 possui quatro categorias (Educação Infantil-creche, Educação Infantil-Pré-escola, Ensino Fundamental – Anos iniciais e EJA), seriam privilegiadas, nesta etapa, o estudo de 40 títulos, e o PNBE 2013 prevê seleção de obras para dois níveis – anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio, totalizando 20 títulos a serem estudados.


A terceira etapa da investigação pressupões também estudo verticalizado mas com maior detalhamento acerca de peculiaridades dos paratextos de cada um dos gêneros indicados pelos editais. Cabe destacar que cada um dos acervos de cada nível de escolarização é formado por livros pertentences a diferentes modalidades, conforme rege edital de seleção. Nessa etapa, vão emergir outras possibilidades de investigação como, por exemplo, discurso do paratexto sobre autor e ilustrador de obras traduzidas, peculiaridades de prefácios de antologias ou de adaptações, estudo comparativo sobre contracapa de livro indicado para creche e para anos iniciais do Ensino Fundamental, entre outras.


A quarta etapa pressupõe a elaboração de estratégias de mediação que priorizem a leitura de paratextos dos títulos analisados em etapas anteriores. Nessa fase, serão construídos princípios de mediação de leitura para obras do acervo, em especial, aquelas estudadas na etapa 2 e 3. Tais propostas serão elaboradas tendo como base conceitual: estratégias de mediação pautadas, principalmente, em contribuições de Vigotsky (1989, 1998, 1999) e, ainda, orientação lúdica (HUIZINGA, 2000 e ROSA, 2010) presente em todas as etapas das propostas de leitura e atividades edificadas.


Por fim, há ações que permeiam as difentes etapas da investigação. Essas pressupõem a gestão da pesquisa e da equipe, como também estudo de referencial teórico-metodologico que possibilite a discussão de resultados construídos no curso do estudo.

REFERENCIAIS TEÓRICOS

BERENBLUM, Andrea; PAIVA, Jane. Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) – uma avaliação diagnóstica. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 30., 2007, Caxambu. Anais. 2007. Disponível em <http://www.anped.org.br/reunioes/30ra/trabalhos/gt13-3093--int.pdf> Acesso em 20/03/2013

BRASIL. Edital do Programa Nacional Biblioteca da Escola 2014. Disponível em <http://www.fnde.gov.br/programas/biblioteca-da-escola/biblioteca-da-escola-consultas/item/3982-edital-pnbe-2014>  Acesso em 05/07/2013

____________. Tribunal de Contas da União. Avaliação do Programa Nacional Biblioteca da Escola – PNBE. Brasília: TCU – Tribunal de Contas da União, 2002.​

CHARTIER, Roger. A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e XVIII. Trad. Mary Del Priori. Brasília: Editora Universidade Brasília, 1999.

FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. Trad. Leandro Konder. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.​

GENETTE, Gérard. Paratextos editoriais. Tradução de Álvaro Faleiros. São Paulo: Ateliê, 2009.​

HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.​

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6. ed.  São Paulo: Atlas, 2011.​

RAMOS, Flávia B.; PANOZZO, Neiva S. P. Interação e mediação de leitura literária para a infância. São Paulo: Global, 2011.

ROSA, Sanny S. da. Brincar, conhecer, ensinar. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.​

VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.​

______. . La imaginación y el arte en la infancia: (ensayo psicológico). 4.ed. Madrid: Akal, 1998.​

______ . Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

PUBLICAÇÕES

Artigos


2017

RAMOS, Flávia Brocchetto; VANIN, Angelina Maria ; BALÇA, Angela. Biblioteca escolar e formação do leitor: integração possível?. Imagens da educação, v. 7, p. 1-10, 2017. Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/35632/pdf>.

WERLANG, Sandra Danieli; RAMOS, Flávia Brocchetto. Literatura infantil no 1º ano do Ensino Fundamental. Linhas (Online), v. 18, p. 46-63, 2017. Disponível em: <http://www.revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723818372017046>.


2018

MORAIS, Caroline ; RAMOS, Flávia Brocchetto. Paratextos em antologias de crônicas. Revista do GEL (Araraquara), v. 15, p. 100-114, 2018. Disponível em: https://revistadogel.emnuvens.com.br/rg/article/view/1838

KAODOINSKI, FABIANA; Ramos, Flávia Brocchetto . Endereçamento nas propostas de produção textual em livro didático do ensino fundamental. Signótica, v. 30, p. 296-317, 2018. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/sig/article/view/49065>.


RAMOS, Flávia Brocchetto; SOUZA, R. J. ; STEVENSON, J.. No words, just pictures to tell the history of hmanity: an art case in Bocejo. Ilha do Desterro, v. 71, p. 219-231, 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ides/v71n2/2175-8026-ides-71-02-219.pdf>.


RAMOS, Flávia Brocchetto; REAL, Daniela Corte; DE OLIVEIRA, Flavia Reis. Bibliotecas escolares: leitura, (in)formação e cultura para uma educação cidadã. EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação, v. 5, p. 84-97, 2018. Disponível em: <http://www.periodicos.unir.br/index.php/EDUCA/article/view/3141>.


RAMOS, Flávia Brocchetto; PINTO, M. L. A.; GIROTTO, C. G. G. S.. Interação de bebês com livro literário. Poiésis - Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação (Unisul), v. 12, p. 106-117, 2018. Disponível em: <http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Poiesis/article/view/6625>

Ramos, Flávia Brocchetto; RELA, E.. A infância na narrativa infantil brasileira: de Mário a Raquel. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 13, p. 1742-1758, 2018. Disponível em: <https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/download/11152/7688>.

2019

MARANGONI, M. C. Tasca; RAMOS, Flávia Brocchetto. 'Pirlimpsiquice': um extraordinário faz-de-conta. Línguas & Letras (Online), v. 19, p. 86-100, 2019. Disponível em: <http://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/17625/pdf>. 

SANTOS, R. C. S. D. ; RAMOS, Flávia B. Literatura: da 'vida de todos os dias e de todos os homens?. REVISTA ELETRÔNICA ARATICUM, v. 19, p. 153-163, 2019.


RAMOS, Flávia Brocchetto; SCHENKEL, Julia Duarte ; RELA, Eliana . Professores e literatura infantil: um estudo sobre a interação de professores com livros. Revista de Educação, Ciência e Cultura, v. 24, p. 17-29, 2019. Disponível em: https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao/article/viewFile/5071/pdf


MORAIS, C. ; RAMOS, Flávia B. ; HADDAD, S. . Paratextos em livros de imagem selecionados para Educação de Jovens e Adultos. REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS RBEP-INEP, v. 100, p. 384-404, 2019. . Disponível em: http://portal.inep.gov.br/documents/186968/489316/REVISTA+BRASILEIRA+DE+ESTUDOS+PEDAG%C3%93GICOS+%28RBEP%29+-+NUM+255/f97f2634-5d14-453b-ac7c-86e9f65a011e?version=1.0

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